
Ágata
A ágata é um tipo de calcedônia, que, por sua vez, é uma variedade de quartzo. Ela é muito usada em joias e na decoração de interiores há mais de 3 mil anos.
O que caracteriza a ágata são suas cores, distribuídas em faixas paralelas, retas e/ou curvas. Ela forma-se em cavidades de rochas vulcânicas, como basaltos, e costuma conter na sua porção central cristais de outros minerais (como calcita, siderita, goethita e zeólita) ou outras variedades do próprio quartzo (como cristal de rocha e ametista). A forma externa reflete a forma da cavidade da rocha em que a ágata se formou.
As cores mais comuns são vermelho, laranja, marrom, branco, cinza e cinza-azulado. Mas a ágata pode ser colorida artificialmente, processo que é usado desde o século XIX. O procedimento varia de acordo com a cor desejada e é aplicado depois de a gema ter sido lapidada. Pelo menos 90% das ágatas vendidas no mundo foram tingidas, mas das ágatas procedentes do Rio Grande do Sul só cerca de 40% recebem esse tratamento. Ágatas azuis, verdes, rosa ou roxas são produto de tingimento (mas na Austrália existe ágata azul). A cor preta pode ser natural ou não.
O maior produtor do mundo é o Brasil. O Rio Grande do Sul produz essa gema desde 1.830 e dele provêm os mais belos exemplares conhecidos e o maior volume de produção. Extrai-se ágata também em Minas Gerais e na Bahia, bem como no Uruguai, cujas jazidas são um prolongamento das jazidas do Rio Grande do Sul.
Fonte: http://www.cprm.gov.br
Autor: Pércio de Moraes Branco
Ágata – Essências Cristais de Oz
É indicada para pessoas que não se sentem estruturadas, que precisam sempre estar buscando o seu foco e têm necessidade de serem orientadas. Proporciona sensação de firmeza física e psicológica; melhora a flacidez (da pele e do emocional).
Diminui a ingenuidade excessiva, a falta de malícia. Melhora o medo, a insegurança, a necessidade de dependência. Diminui a carência excessiva, a fome compulsiva, a anorexia nervosa, a bulimia.
Permite cortar laços afetivos antigos, vínculos que precisam ser definitivamente desfeitos; ajuda a desapegar do passado, inclusive de objetos que não são mais úteis e insistimos em guardar. Essa pessoa tem a tendência de acumular coisas que não são mais essenciais, guardar objetos que lembram fatos do passado ou pessoas queridas (nostálgicos) ou simplesmente porque acha que um dia ainda vai fazer uso desses objetos para alguma finalidade eventual.
Por causa dessa insegurança afetiva, esse indivíduo pode se tornar possessivo, dominador, fazendo chantagens emocionais e cobranças apelativas.
Fonte: http://www.cristaisdeoz.com.br/
Autor: Dr. Osvaldo Coimbra Junior
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